Estive um tanto ausente deste meu diário, foram tantas atribuições, tantas coisas a administrar, mas antes eu havia deixado muitas informações aqui a respeito da Fibromialgia. Durante todo esse tempo eu não parei, apenas me afastei de atividades laborais que não eram compatíveis com a minha condição física e psicológica.
E as dores? Posso lhes dizer que não são as mesmas. Aumentaram progressivamente, nem sei qual foi o dia em que eu não senti dores e fadigas. As dores mudaram, mas eu também mudei. Sabem por quê? Eu não me rendi a elas, apesar da intensidade, aliada à minha intolerância aos medicamentos que até então me foram prescritos.
Nós não precisamos de tanta medicação, primeiro de tudo, precisamos de respeito, dignidade e tratamento adequado. O que adianta entupir um paciente de psicotrópicos e não dá a esse paciente o repouso necessário.
Durante todo esse tempo eu percebi que a queixa de todos os portadores de fibromialgia é a dificuldade no tratamento, é ter que conciliar medicação x reações adeversas x trabalho, existem médicos que até declaram que precisamos levar uma vida regrada, mas ao mesmo tempo relutam em conceder um afastamento.
Mas a nossa luta não para, estamos conquistando vitórias, a primeira é que desde a criação de nossa associação, a ABRAFIBRO, temos ajudado a muita gente, com apoio, aconselhamento, orações, tornamo-nos uma irmandade, onde os irmãos mais dispostos não pouparam esforços para levar o nosso brado de socorro até a mídia, portanto, o nosso objetivo é que seja posto em prática também para nós o PRÍNCIPIO FUNDAMENTAL DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, estampado no Art. 1º, inciso III da nossa Constituição Federal.
Nossos esforços jamais serão em vão, estamos semeando, e se não conseguirmos colher os frutos desta semeadura, tenho plena certeza que outras pessoas os colherão, pelo menos já terão informações sobre esta tão dolorosa síndrome, de como obter o dignóstico e como conviver com os limites por ela impostos.
Que Deus abençoe a cada pessoa que luta cotidianamente por uma vida com qualidade e aos que nos ajudam nesta jornada.
E as dores? Posso lhes dizer que não são as mesmas. Aumentaram progressivamente, nem sei qual foi o dia em que eu não senti dores e fadigas. As dores mudaram, mas eu também mudei. Sabem por quê? Eu não me rendi a elas, apesar da intensidade, aliada à minha intolerância aos medicamentos que até então me foram prescritos.
Nós não precisamos de tanta medicação, primeiro de tudo, precisamos de respeito, dignidade e tratamento adequado. O que adianta entupir um paciente de psicotrópicos e não dá a esse paciente o repouso necessário.
Durante todo esse tempo eu percebi que a queixa de todos os portadores de fibromialgia é a dificuldade no tratamento, é ter que conciliar medicação x reações adeversas x trabalho, existem médicos que até declaram que precisamos levar uma vida regrada, mas ao mesmo tempo relutam em conceder um afastamento.
Mas a nossa luta não para, estamos conquistando vitórias, a primeira é que desde a criação de nossa associação, a ABRAFIBRO, temos ajudado a muita gente, com apoio, aconselhamento, orações, tornamo-nos uma irmandade, onde os irmãos mais dispostos não pouparam esforços para levar o nosso brado de socorro até a mídia, portanto, o nosso objetivo é que seja posto em prática também para nós o PRÍNCIPIO FUNDAMENTAL DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, estampado no Art. 1º, inciso III da nossa Constituição Federal.
Nossos esforços jamais serão em vão, estamos semeando, e se não conseguirmos colher os frutos desta semeadura, tenho plena certeza que outras pessoas os colherão, pelo menos já terão informações sobre esta tão dolorosa síndrome, de como obter o dignóstico e como conviver com os limites por ela impostos.
Que Deus abençoe a cada pessoa que luta cotidianamente por uma vida com qualidade e aos que nos ajudam nesta jornada.